
O Santos ocupa a 16.ª posição na tabela até o momento, com 33 pontos em 30 jogos. As probabilidades de rebaixamento mostram que o clube tem risco relevante que vai de 33,7% à 35,4%. Estas possibilidades ficaram definidas após o empate recente de 1 a 1 com a equipe do Fortaleza, além disso, o clube terá uma sequência difícil, enfrentando adversários mais fortes e com margem de erro reduzida
Pontos a favor:
Permanecer acima da zona de rebaixamento já é algo que facilita manter a Série A, pois o Santos está fora (por enquanto) dos quatro últimos – algo que matematicamente ajuda a respirar;
O elenco e a torcida podem fazer diferença em jogos decisivos, especialmente em casa, para somar pontos importantes.
Pontos contra:
O nível de risco de queda ainda é alto para o clube, o que exige atenção máxima: segundo a análise, o Santos “se complica” na briga pela permanência;
A sequência de adversários e a pressão aumentam: a margem para tropeços é pequena. Um único deslize pode colocar o time em situação ainda mais delicada;
Em torneios longos como o Brasileirão, quando um time entra em estado de “luta pela vida”, a pressão e o desgaste físico/mental podem pesar.
Balanço final:
Se conseguir manter regularidade, buscar vitórias em casa e arrancar empates fora, o Santos tem chance real de se livrar da queda. Mas não está garantido, com risco acima de 30 %, qualquer vacilo pode custar muito, a tarefa é de risco moderado – alto.
A seguir, os confrontos ainda pendentes (datas e locais conforme divulgados) para o Santos:
Palmeiras (fora) – estádio do Palmeiras;
Flamengo (fora) – estádio do Flamengo;
Sport Recife (casa) – na Vila Belmiro;
Internacional (fora) – estádio do Internacional;
Juventude (fora) – estádio do Juventude;
Cruzeiro (casa) – Vila Belmiro.
Considerações finais
Para o Santos, os próximos jogos são decisivos, É hora de transformar risco em motivação. Se vencer nesses jogos-chave, especialmente em casa e contra adversários diretos da parte média/baixa da tabela, o clube pode escapar. Mas a pressão está alta e não há margem para muitos erros.
Por - Gutemberg Stolze / Imprensananet.com