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Por: Gutemberg Stolze
24/12/2025 - 14:22:55

 

As investigações em curso e no Congresso Nacional ampliaram a pressão sobre o ministro do STF Alexandre de Moraes e passaram a colocá-lo sob risco político de um eventual processo de impeachment. Após o recesso parlamentar, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) pretende iniciar a coleta de assinaturas para a criação de uma CPI no Senado destinada a investigar um contrato de R$ 129 milhões firmado entre o Banco Master e o escritório de advocacia de Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro.

 

O parlamentar sustenta que o acordo foge aos padrões usuais da advocacia e cita reportagens que levantam suspeitas sobre uma possível atuação direta de Moraes em favor da instituição financeira, incluindo contatos com o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. Paralelamente, a oposição na Câmara dos Deputados anunciou que está protocolando um pedido de impeachment contra o ministro, também com base nas denúncias reveladas pela imprensa sobre o caso Banco Master.

 

Segundo os parlamentares, há indícios de interferência indevida junto ao Banco Central em benefício do banco, que é alvo de apurações por supostas fraudes e irregularidades. A iniciativa é liderada pelo deputado Cabo Gilberto (PL-PB), que afirma estar reunindo assinaturas para dar andamento ao pedido, cuja admissibilidade cabe ao Senado Federal. Enquanto isso, reportagens e análises jornalísticas seguem questionando a atuação do ministro e os limites entre decisões institucionais e interesses privados.

 

Moraes diz que contato com Galípolo foi por Magnitsky

 

O ministro Alexandre de Moraes afirmou que se reuniu com o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e outros integrantes do sistema financeiro para tratar exclusivamente das consequências da aplicação da Lei Magnitsky contra ele e sua família — especialmente sobre movimentações bancárias, contas e cartões — e negou que esses encontros incluíram pedidos ou qualquer pauta relacionada ao Banco Master.

 

Lula exclui presos do 8/1 e beneficia condenados por corrupção em indulto de Natal

 

O presidente Lula assinou o indulto natalino de 2025, excluindo presos condenados por participação nos atos do 8 de janeiro. Também ficaram de fora líderes de facções, condenados por violência, corrupção acima de quatro anos e crimes hediondos. O benefício vai a presos que se encaixem em critérios como pena leve, cumprimento mínimo e vulnerabilidades como idade, gestação ou doença.

 

 

Por - Gutemberg Stolze / Imprensananet.com

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